De início, pode-se pensar que eles fazem parte a onda de metalcore que invade os Estados Unidos, mas, ouvindo o som deles percebe-se clara diferença no estilo. Dez Fafara atinge um vocal rasgado potente durante toda a música, os reffs são bem interessantes e criativos – O início de Clouds Over California é foda – e o baterista, é mais que mero integrante e garante a porrada necessária para completar o som.
As influências de Thrash e Death Metal são presentes em todos os álbuns do grupo e até mesmo o Black metal da as caras em alguns Blast Beats feitos pelo baterista. Em 2003 lançaram o álbum homônimo DevilDriver, em 2005, The Fury of Maker’s Hand bastante elogiado devido ao seu metal extremo nas composições. Sem perder tempo, dois anos depois divulgam o CD The Last Kind Words onde colocam um pouco mais de melodia nos reffs. Em 2009, Pray for Villains com canções mais groveadas e, mantendo o ritmo de 2 anos, em 2011, lançaram o último álbum intitulado Beast que mantém a sonoridade já apresentada no CD anterior.
O nome DevilDriver, ao contrário do que parece, é o nome dado a sinos usados por bruxas para expelir o mal. Se você quiser pode ficar com a definição de Motorista do Demonio, mais a explicação da banda é a dos sinos.
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